TEMPOS ABSURDOS.
Quando se conjugam a perturbações climáticas com as econômicas estas se rebatem nas sociais e políticas.
Na soma de todos estes abalos desaba e desaparece tudo aquilo a que criatura humana estava habituada. Desaparece o mito do PROGRESSO ILMITADO, LINEEAR e UNÍVOCO. No seu lugar instalasse uma realidade para a qual esta criatura não está habituada e resiste a qualquer mudança e adaptação à nova realidade. Para esta mudança falta à criatura da criatividade, de flexibilidade e da coerência com qualquer o hábito de integridade intelectual, moral e estética.
No seu lugar se instalam e reforçam os interesses mesquinhos pessoais e que bloqueiam qualquer percepção, conhecimento e esforço de mudança de comportamentos predatórios que inviabiliza a vida na face do planeta Terra
MARÇO NUNCA FOI TÂO QUENTE
ESTADO da ARTE
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_da_arte
Um PARLAMENTO ONDE NADA ACONTECE
https://www.ebooksbrasil.org/eLibris/chicocampos.html
“Criamos o nosso mito. O mito é uma crença, uma paixão. Não é necessário que seja uma realidade. É realidade efetiva, porque estímulo, esperança, fé e ânimo. Nosso mito é a nação; nossa fé, a grandeza da nação”. Aliás, não há, no nacionalismo italiano e alemão, nenhum conteúdo espiritual novo. O mito da Nação já se encontrava construído com todo o seu ethos e, sobretudo, o seu pathos, nos Discursos de Fichte à Nação alemã. A retórica nacionalista dos nossos dias, por mais alto que tenha elevado a sua nota de paixão, ainda não encontrou fórmulas em que se condensasse com mais vigor do que nas de Fichte a carga emocional do mito totêmico do moderno matriarcado político nacionalista.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode