A drástica heteronomia da vontade e a servidão da vontade é revelado no repertório do colonizado. A repetição “ad nauseam” coisas que ele se imagina faz lembrar hábitos de dependentes químicos. Materialmente o Brasil continua usuário, escravo e vitima da informática de outros centros tecnológicos que investiram pesado nesta área. Escravo no domínio efetivo do espaço externo no qual o Brasil é apenas usuário e um zero a esquerda da vírgula nas mesas das negociações espaciais. Escravo daqueles que conhecem plenamente o código genético, o dominam e aplicam de forma civilizada. O Brasil, pesar das fontes de energia, de materiais estratégicos e a sua fantástica biodiversidade natural está longe de ser líder da biotecnologia, de janela espacial e da necessidade do domínio efetivo, produção própria e decisão soberana dos meios numéricos digitais. O gigante brasileiro jaz acorrentado na heteronomia, na escravidão e no novo regime colonial daqueles que dominam e decidem nestas três áreas logísticas, estratégicas e táticas .
Como o BRASIL se percebia em NOVEMBRO de 1813 e
a CRENÇA no ESTADO NACIONAL
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ESPIONAGEM e SOBERANIA em 2013
TRABALHO ESCRAVO em CAXIAS do SUL em 2013
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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