SACRIFICAR a VIDA PELA ARTE.
Os HERÓIS, os SOLDADOS e os PROFETAS estão convictos da VERDADE, da VONTADE e do SENTIMENTO de que são portadores, ao ponto de SACRIFICAR a sua PRÓPRIA VIDA pelo que ACREDITAM, SENTEM e MOVEM os SEUS GESTOS.
Na ARTE NÃO é diferente.
Num percurso das biografias dos artistas, mais conhecidos, existe uma elite que não esteve só disposta ao SACRIFÍCIO das VIDA PELA ARTE. Seres humanos de carne e osso, de nervos e de sentimentos, que, de fato, empenham os demais interesses humanos - e toda a sua própria vida - para que a sua OBRA ARTE SOBREVIVA aos seus dias. OBRA de ARTE que carrega - na sua MÍNIMA CONDIÇÃO FÍSICA - o MÁXIMO de CIVILIZAÇÃO, de CULTURA e de MOTIVAÇÕES do MAIS ALTO NÍVEL.
Esta universalização possui o seu preço que Nietzsche descreve (2.000, p.134) como
“A arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerário”
NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900) Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.
Imagen: NIETZSCHE e o SOBRE HUMANO
https://auroracultural.wordpress.com/2012/02/09/nietzsche-o-filosofo-postumo/
https://ducinnema.blogspot.com/2014/09/nietzsche-aos-milhares-se-ajoelharao-no.html
FACE BOOK
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