A FORÇA QUESTIONADORA da UNIVERSIDADE
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Ase existe alguma lição a aprender d MIO de 1968 é a FORÇA QUESTIONADORA de uma UNIVERSIDADE Sem compromisso com qualquer ideologia, política ou profissão ela ilumina todos campos sem se envolver, tomar partido ou se reduzir ou amesquinhar diante nenhuma destas forças externas. Como uma das poucas contribuições do mundo ocidental ela segue se atendo à sua essência que Max WEBER 1989: 70
“O único elemento, entre todos os “autênticos” pontos de vista essenciais que elas (as universidades) podem, legitimamente, oferecer aos seus estudantes, para ajudá-los em seu caminho pela vida afora, é o hábito de assumir o dever da integridade intelectual; isso acarreta necessariamente uma inexorável lucidez a respeito de si mesmos”
Com esta essência ela demonstra a sua força imperturbável inclusive nas constantes corrupções, reducionismos e apropriações praticadas no seu interior. Apropriações de títulos, de personalizações de cargos inclusive do seu patrimônio. Reducionismos a um populismo infamante, ou ditaduras de toda espécie ou ao “deja vu” Corrupções resultantes de inundações de ideologias, burocratizações e promessas impossíveis de cumprir.
Evidente que este “hábito de assumir o dever da integridade intelectual é um ente primitivo e que não existe como SER CONCRETO. Apenas rápidos e fulminantes expressões “da integridade intelectual” como a Revolução Francesa, a revolta dos estudantes de Universidade do Córdoba ou o Maio de 1968. Depois tudo retorna ao indistinto, às mesmas frustrações e confusões piores do antes.
¿Em quem é POSSIVEL CONFIAR se a UNIVERSIDADE NAUFRAGAR?
O cultivo do HÀBITO UNIVERSITÁRIO da INGTEGRIDADE INTELECTUAL ENSINA que “NÂO há CAMINHOS e que os CAMINHOS se FAZEM ao ANDAR”
WEBER, Max. Sobre a universidade. São Paulo : Cortez, 1989. 152 p.
Imagem 1968 cartazes u - Biblioteca Nacional da França
FACE BOOK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE