O RIO GRANDE do SUL NUNCA FOI INDEPENDENTE.
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As maiores lideranças sul-rio-grandenses NUNCA lutaram ou tramaram pela INDEPENDÊNCIA do RIO GRANDE do SUL
No meio dos maiores torvelinhos, descontentamentos e revoltas declaradas, não perdiam nunca o seu Norte
Oswaldo ARANHA Breviário Cívico Conceitos referentes ou aplicáveis ao atual momento político Revista do Globo, nº 18, 12 de out de 1929 fl 01 . “Este fenômeno de integração do Rio Grande não me espanta. Sempre existiu uma razão de congraçamento mais forte do que a razão da divergência. Eu comparo o regime rio-grandense ao regime dos ventos. Na superfície sopram corrente desencontradas, que circulam em rumos diversos e contrários. Mas, no alto, muito acima desta superfície, há um vento só, que corre num sentido único. Assim somos nós, as corrente partidárias se agitam em baixo. Mas quando soa a hora da raça, um só pensamento nos domina nas alturas do nosso civismo: é o pensamento do Rio Grande”.
No alto as correntes do VENTO, como MINUANO correm para o NORTE para o Brasil.
Cem anos antes, BENTO GONÇALVES evidenciou o mesmo sentido dos VENTOS POLÍTICOS SUL-RIO-GRANDENSES, em carta ao Regente Feijó do dia 20 de setembro de 1834:
“Senhor Regente, reflita bem antes de responder, porque de sua resposta depende talvez o sossego do Brasil. Dela resultará a satisfação dos justos desejos de um punhado de brasileiro que defendeu contra a voracidade espanhola uma nesga fecunda de Pátria; e dela também poderá resultar uma luta sangrenta, a ruína da Província, ou formação de um novo estado dentro do Brasil”.
Carta de Bento Gonçalves ao Regente Feijó
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Poder Originário
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