REVOLUÇÃO ou RESISTÊNCIA
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O número de julho de 1819 do Correio Braziliense é uma aula de jornalismo. Ele segue um projeto único e um caminho coerente com a massa de informações que ele vinha acumulando e veiculando há onze anos e que continuou até a INDEPENDÊNCIA do BRASIL. Neste número HIPÓLITO JOSÉ da COSTA continuava uma série de textos nos quais contrapunha a RESISTÈNCIA ao COLONIALISMO contra a REVOLUÇÃO BOLIVARIANA. Dois caminhos que tinham o mesmo FIM, porém com MEIOS completamente diferentes. Vale a pena conferir este embate do projeto do CORREIO BRAZILENSE, defendendo a RESISTÊNCIA, contra o CORREIO do ORINOCO, que pregava a REVOLUÇÃO na Venezuela e no Brasil. Os desdobramentos destes projetos continuam ainda bem atuais em JULHO de 2019
O editor do CORREIO BRAZILEINSE é atualíssimo quanto ao “BAZAR de SISTEMAS POLÍTICOS” que Platão encontrava numa DEMOCRACIA. HIPÓLITO JOSÉ da COSTA confere ao POVO encontrar o regime possível no qual ele quer e pode conviver ao afirmar que:
“O povo escolhe, melhor governo, adaptado a seus melhores costumes; mas se a explosão não é mais do que um movimento momentâneo contra o tirano, destruído este, aparece logo outro em seu lugar”. Correio Braziliense, julho de 1819
Imagem - FRANCISCO de MIRANDA na PRISÂO pintura de 1896 de Francisco Arthuro MICHELENA Casrillo 1863-189
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FACE BOOK
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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