RESERVA MORAL da HUMANIDADE.
A riqueza de uma nação, de uma insttituição, ou mesmo de uma pessoa, é mensurável pela reserva de valores econômicos que pode dispor a qualquer momento de sua existência. Da mesma forma o carater, a cultura e a civilidade de uma pessoa, instituição ou nação são mensuráveis pela “RESERVA MORAL” que geraram, administram e multiplicam.
O capital da “RESERVA MORAL” ganha corpo e sentido nos momentos de crise, de mudanças e de confrontos com paradigmas concorrentes. Uma autêntica “RESERVA MORAL” opõe-se ao flutuar dos desprevenidos e dos perdulários. Opõe-se frontalmente aos que vivem na superfície dos eventos e das espumas das aparências.
Cabe a ressalava de que que “RESERVA MORAL” não significa “ACÚMULO” estéril e morto. “ACÚMULO” passivo que mais prejudica, atrapalha e cansa. E, de outra parte, uma “RESERVA MORAL” adequada não gera inimigos pois mantém distante de si os atravessadores, madiadores e falsos tuteladores.
Um povo, uma instituição ou um indivíduo podem dominar o mundo com a sua inteligênca, com sua vontade ou com a sua sensibilidade. Porém todas estas energias possuem o seu limite e se esgotam rapidamente. Carentes de uma “RESERVA MORAL” sólida, adequada, silenciosa e por tempo indederminado, todo este aparato externo de “ACÚMULO” de dominação e de hegemonia se dissipa, atrapalha e, o seu portador, é vítima de rápida e fulminante entropia.
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