REPÚBLICA.
Evidente que existe a “REPÙBLICA VELHA” e até a “REPÚBLICA CORRUPTA”. Nesta sua corrupção ela não escapa aos perigos de sua invasão, de apropriação do seu campo de forças e da corrupção dos seus ideais mais caras. A LIBERDADE, a DEMOCRACIA e a REPÚBLICA são riquezas vivas, caras e se corrompem ao menor vacilo ou falta de confiança nelas. São violadas e morrem a partir do instante em que deixam de ser o bem supremo de uma nação. O ato terrorista de Paris, de 13.11.2015, é culpa não dos agentes mas da falta de confiança dos cidadãos na REPÚBLICA, na DEMOCRACIA e na LIBERDADE. Para esta falta de confiança nas ideias do PROGRESSO significam o mais franco REGRESSO à BARBÁRIE. Esta falta de confiança no ideal da ORDEM se traduz no CAOS e até DESORDEM sanguinária do ato terrorista de Paris, de 13.11.2015.
A Platão percebe, no sistema aberto democrático, esta fragilidade, beira do CAOS e da DESORDEM e que descreve na sua obra “A REPUBLICA”: “Graças à liberdade reinante, e parece que quem pretende fundar uma cidade, é obrigado a dirigir-se a um Estado democrático, como a um bazar de constituições, para escolher a que prefere e, a partir desse modelo, realizar em seguida o seu projeto”. (Platão, p. 273, 1997)
PLATÃO – A República [Tradução de Enrico Corvisiere] . São Paulo : Nova Cultura-Círculo do Livro, 1997, 352 p. ISBN 85-351-1004-6
https://www.scribd.com/doc/6077389/Platao-A-Republica
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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