25.06.2017
REFUGIADIO no PRESENTE.
O maior PRESENTE, para o SÁBIO, é o seu PRESENTE.
O ponto de apoio concreto desta esperança ou a memória da glória passada e sempre exercida a partir do PRESENTE. Isto é válido apesar da maior importância do PASSADO ou por mais esperado que seja o FUTURO.
Só a partir do PRESENTE podemos afirmar “ESTOU VIVO” ou dizer com Descartes “PENSO, LOGO EXISTO”. Evidente que este INSTANTE, deste PRESENTE, já se está no PASSADO. Nunca nos “BANHAMOS DUAS VEZES no MESMO RIO” na concepção de Heráclito.
A urgência deste pensamento - firmemente fundamentado no PRESENTE - foi a pedra de toque de Marc Bloch (1976, p.42) que “é tal a força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente”. Este texto foi escrito por alguém que estava bum campo de concentração nazista e ser levado a qualquer momento para enfrentar o pelotão de fuzilamento, como de fato aconteceu, com Marc Bloch, em 1944.
Para o psiquiatra Lacan a façanha de se manter no PRESENTE, nas suas REAIS COMPETÊNCIAS e LIMITES, representa o índice da realidade, da normalidade e o objetivo e recompensa de todo esforço do AUTO-CONHECIMENTO E AOTO-CONTROLE.
Um PROBLEMA não existe para RESOLVIDO: o PROBLEMA nos DESINTALA e faz CAMINHAR.
SENECA – “VENÇA a TI MESMO”
BLOCH, Marc (1886-1944) . Introdução à História. [3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976 179 p.
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