QUERER ALGO COLETIVAMENTE.
A individualização e a atomização de interesses enfraquece o potencial de grupo humano forte e coerente
Um grupo se fortalece e possui maiores chances de êxito do que indivíduos isolado quando consegue perceber claramente um objetivo comum a todos os seus integrantes e os meios para realizar este mesmo QUERER COLETIVO.
Evidente que este objetivo e os meios deste QUERER COLETIVO não dispensam serem legítimos e moralmente defensáveis ANTES, DURANTE e APÒS qualquer AÇÂO COLETIVA.
A dialética permanente - entre polos opostos de raciocínio, vontade e sentimentos – supõe afastar o perigo de gerar um NÒS COLETIVIZANTE. A redução forçada do EU e do TU em um NÒS por meio de um TIPO HUMANO PADRÃO uniformizador e soberano põe a todos e a tudo em grande perigo e num equivoco avassalador. O QUERER ALGO COLETIVAMENTE supõe apenas a possibilidade de transformar as CONTRADIÇÔES do EU e do TU em COMPLEMENTARIEDADES. COMPLEMENTARIEDADES nas quais se preservam as energias opostas do EU e do TU num trabalho num mesmo projeto preservando aidentidade e autonomia de cada um.
.
CONTRAPODER
https://www.diarioconcepcion.cl/2015/04/15/#3/z
CENTRALISMO:
Chile é o pais mais centralista da América do Sul
https://www.diarioconcepcion.cl/2015/04/15/#4/z
ANGOLA:
etnografia 1934 na ótica do colonizador lusitano e francês
https://bcea.iscte.pt/en/2013/12/etnografia-angolana-fernando-mouta-1934/
PERIGO do CENTRALISMO do QUERER COLETIVO UNIFICADOR
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/10/094-isto-e-arte.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode