A ARTE e a EDUCAÇÃO na ÉPOCA da POS-AUTONOMIA INDIVIDUAL
A ERA INDUSTRIAL com as suas EMPRESAS, FÁBRICAS e INSTITUIÇÕES funcionou sob o olhar e COMANDO de DEMIURGOS. O CAPITAL deste DEMIURGO mais IMPORTANTE era o SEU NOME INDIVIDUAL. As FUNÇÕES de TODA a ESTRUTURA ADINISTRATIVA recaia sobre este NOME INDIVIDUAL e PESSOAL. Este DEMIURGO era CULPADO de TODO ÊXITO ou FRACASSO das INSTITUIÇÕES, FÁBRICAS e EMPRESAS e ESTADOS.
O SISTEMA DE ARTE não escapou a estes DEMIURGOS erguidos ao estatuto de GÊNIOS, de PRÍNCIPES e CHEFES de ESCOLAS que são referências incontornáveis para um vasta e indefinida hierarquia cinzenta de OUTROS EGOS ANÔNIMOS mantidos na SOMBRA destas ÍDOLOS venerados pelas MASSAS POPULARES acumuladas pela lógica da ERA INDUSTRIA.
O artista BANSKY percebeu age na direção oposta e tenta livrar a ARTE de NOMES, de GÊNIOS e CHEFES de ESCOLAS da ARTE.
Assim o artista atual busca o seu pertencimento no qual desaparece seu nome individual para prevalecer um PROJETO onde cada um expressa o todo ao qual pertence,
O mesmo projeto é necessário para na educação nas palavras de Mary Follet quando afirmou (apud CARVALHO, 1979, p.60) que
“só teremos democracia verdadeira quando os jovens não mais forem doutrinados, mas formados no caráter da democracia. Portanto o meu dever como cidadão não se esgotou naquilo que trago para o Estado. Meu teste como cidadão é quão plenamente o todo é expresso em mim ou através de mim”.
CARVALHO, Maria Lúcia R.D. Escola e Democracia. Subsídios para Um Modelo de Administração segundo as Idéias de M.P. Follet. São Paulo: E.P.U. Campinas, 1979. 102p.
BANSKY na ITÁLIA
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Imagem A ARTE e a EDUCAÇÂO na ÉPOCA POS-AUTONOMIAL
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