PODER que ANIQUILA a FALA.
O SILÊNCIO É CORRUPTO, CORROMPIDO e CORRUPTOR QUANDO IMOSTO por um PODER que se quer SURDO, CEGO e MUDO.
Os trezentos anos de SILÊNCIO COLONIAL do PODER ORIGINÀRIO deixaram marcas indeléveis na CULTURA, na ARTE e na CIVILIZAÇÂO ECONÔMICA, POLITICA e SOCIAL BRASILEIRA. As raras e atrevidas vozes de um Vieira ou de um Gregório de Matos clama nu fundo deste abismo e continuam a advertir sobre os prejuízos deste tipo de SILÊNCIO. Silêncio submisso aos cochilos do NIHIL OPSTAT de uma INQUISIÇÂO onipresente e sorrateira.
Só os vivos falam e se comunicam entre si. Nesta comunicação constroem o seu pertencimento, partilham a riqueza do seu pensamento.
A AUTONOMIA do FALANTE é condição indispensável para que o seu SILÊNCIO seja OURO e a FALA seja PRATA.
O patrulhamento da língua significa imposição de um PODER EXTERNO e ALHEIO, a ruptura da ordem natural e que impõe o colonialismo ea escravidão.
Imagem:: cartaz de MAIO de 1968 da FRANÇA
“SEJA JOVEM: CALA-SE”.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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