PESQUISA NÃO É CÓPIA.
A confusão entre PESQUISA e CÒPIA nasce na escola.
O aluno vai, ou é mandado, para a BIBLIOTECA para “PESQUISAR”
Ele se entrega a tarefa inglória de copiar numa forma desordenada e sem possibilidade, ou chave, para voltar a FONTE da matéria da qual se apropriou como “AUTOR”.
O aluno realiza esta tarefa como “CASTIGO” e para obter “NOTA”. Pronto !... Vida afora este aluno carrega o estigma do “CASTIGO da CÒPIA” e a consequente confusão com “PESQUISA”.
Está preparado para aceitar, comprar e difundir o que OUTRO lhe entrega como NOVIDADE. Pior quando elabora “CÓPIAS E COLAGENS” e os coloca em algum provedor mundial e as faz circular como sendo a “SUA PESQUISA”.
A questão é levada aos extremos na “CÓPIA e na COLAGEM” eletrônica. A reversibilidade para as fontes não é só questão de honra. A pesquisa, o trabalho intelectual e a sua correta circulação - com citação do autor, meio, lugar e época - são questões de JUSTIÇA, de VERDADE e de BELEZA MORAL
CÓPIA é DELITO
Ver a origem da imagem e respectivo texto em
https://www.aquiagoradireito.net/2014/02/professora-que-teve-dissertacao.html
Sempre solicito, aos meus estudantes, distinguir o que de fato é DELES (original) e daquilo que eles apropriam do OUTRO (cópia).
Quem RECEBE a PESQUISA possui o DIREITO:
1º- de saber o que é NOVO e do AUTOR e reverter para das suas fontes;
2º deliberar se as FONTES pretendem dizer exatamente o mesmo de quem as cita;
3º Julgar se a apropriação do pensamento do OUTRO é adequada ao NOVO.
FACE BOOK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE