WISSENSCHAFTSKOMMUNIKATIONSMONOPOL
Os atravessadores, os mediadores e os assaltantes dos bens alheios tenta estabelecer o “MONOPÓLIO das COMUNICÕES relativas ao CONHECIMENTO” de vanguarda e original.
Certamente o CONHECIMENTO, que se dissemina na ERA PÓSINDUSTRIAL, resulta de longos penosos, caros e audazes investimentos pessoais e coletivos. Cabem os direitos autorais e devido retorno ao grupo ou individuo que gerou este CONHECIMENTO.
Mas eis que surgem, do nada, os eternos e malditos atravessadores, mediadores e assaltantes dos bens alheios. Estes estabelecem protocolos, contratos leoninos e monopólios que iniciam na COMUNICAÇÃO. Não interessa o paciente que morre porque o seu médico foi pego e tolhido numa teia de leis absurdas, de patrulhamentos e de ortodoxias esdrúxulas e carentes de qualquer ética além do acúmulo monetário.
Também está em jogo o prestigio, a fama e a conquista de cargos. Todo CONHECIMENTO nasce da PESQUISA BÁSICA. Esta PESQUISA BÁSICA é longa, trabalhosa e incerta. Ninguém quer fazer, correr risco e dedicar-lhe seu tempo. Os assaltantes dos bens alheios , mediadores e atravessadores ficam a espreita de resultados que possam fornecer cargos, dar-lhes fama e prestigio. Assaltam os PESQUISADORES de BASE, se apropriam dos resultados e passam a usufruir o trabalho alheio. Escondem, desqualificam e descartam os PESQUISADORES de BASE. Nem ao menos os citam...
Imagem: Wissenschaftskommunikationsmonopol
O CAMINHO de OURO para o CONHECIMENTO ou o PREÇO do SABER
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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