O repertório do colonizado é drasticamente fixo, é repetitivo e é reduzido uma vez instalada a heteronomia da vontade e a servidão voluntária. O colonizado possui o direito de repetir “ad nauseam” coisas que ele se imagina. Contanto que não se realizem na prática, especialmente comprometam a sua heteronomia da vontade, a sua servidão voluntária e que possam ferir o império do colonizador. Enquanto isto o colonizador se ocupa em estimular, financiar e implementar rituais e que ele faz funcionar a semelhança das implacáveis forças eas leis da Natureza. Para esta tarefa colonizador contrata mediadores, atravessadores e tuteladores que já provaram a sua total fidelidade e sua dedicação irrestrita. Uma ruptura epistêmica e estética, nesta circunstância, torna-se mais uma ficção a rodar e a se repetir no imaginário esterilizado do colonizado.
O DISCUSO da SERVIDÃO VOLUNTÁRIA (1549)
https://www.culturabrasil.org/zip/boetie.pdf
“Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados...”
SOMOS COLONIZADOS
https://letras.mus.br/dead-fish/116888/
COLONIZANDO
https://olhosdosertao.blogspot.com.br/2009/02/pensamento-colonizado-da-midia.html
CIDADÃOS e SÚDITOS
https://www.oi.acidi.gov.pt/docs/Revista_8/Migracoes_8web27a34.pdf
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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