O FAZER não é ARTE.
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É necessário distinguir o FAZER do AGIR. No tumulto, no qual o artista contemporâneo vive, o instiga a FAZER BESTEIRA em vez de AGIR e PRODUZIR uma OBRA de ARTE Esta distinção separa também UM TRABALHO do FAZER pelo FAZER é destinado ao CONSUMO, OBSOLESCÊNCIA e UTILIDADE PONTUAL e PRÁTICA Enquanto AGIR e PRODUZIR uma OBRA de ARTE destina-se à permanência, e o seu VALOR AUMENTA com o PASSAR do TEMPO em que ela RESITIR como OBRA. Estas razões para esta separação, surgem em especial diante da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL enquanto os PRODUTOS da ERA INDUSTRIAL são destinados à SUCATA, RECICLAGEM ou ao simples ABANONO e RUÍNA. Nesta ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL A negação do FAZER pelo FAZER de Marcel Duchamp (1887-1968) torna-se cada vez mais EVIDENTE e CHEIO de SENTIDO. Ele não queria passar a imagem de que estava praticando algo que se poderia confundir com arte e estar jogando apenas para a torcida.
A PASSAGEM do TEMPO fez MUITO BEM para as OBRAS de Leonardo da VINCI. Uma das suas OBRAS foi vendida, em 2017, por 450 MILHÔES de dólares Ele sentenciou, no ano de 1500, que ”os apaixonados pela prática sem conhecimento teórico são como o marinheiro que embarca em um navio sem leme ou bússola, que nunca saberá certo par onde está indo” (in ISAACSON, 2017, p.200).
Além do mais o FAZER pelo FAZER o joga a todos no MESMO TRABALHO e PROVAS sem respeitar competências e limites, tornado TODOS em OBJETOS (RES) SUCATA, RECICLAGEM ou ao simples ABANONO e RUÍNA
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE