O FATO SOCIAL como “COISA”
Emile DURKHEIN, o pai da SOCIOLOGIA, recomendava - para quem quisesse pesquisar, entender e descrever um FATO SOCIAL - que procurasse um lugar de observação fora e sem se envolver pessoalmente. Este FATO SICIAL deveria se uma “COISA”,
No contraditório marcham aqueles da PESQUISA PARTICIPANTE na qual quem busca entender e descrever um FATO SOCIAL se envolve e tenta dar um testemunho do que sente, pensa e quer,
No equilíbrio dialético, entre estes extremos, o historiador Mar BLOCH (1886-1944) ponderou (1976, pp. 60/61) QUE
“A investigação histórica admite, desde os primeiros passos, que o inquérito tenha já uma direção. De início está o espírito. Nunca, em ciência alguma, foi fecunda a observação passiva. Supondo, aliás, que seja possível”.
Evidente que nos três casos são indispensáveis o preparo intelectual e técnico, a ética e evidência dos fins para os quais destinam-se os resultados.
Estes resultados necessitam resistir ao tempo e para tanto a um outro necessitam terem a sua disposição as chaves e os códigos dos mesmos segredos dos meios refazer o mesmo caminho. Esta reversibilidade da pesquisa constitui a pedra de toque para que um FATO SOCIAL torne-se “COISA” no domínio público e contribua para o BEM COMUM da HUMANIDADE.
O pior quadro acontece quando as COISAS cativam e prendem quem as deveria pesquisar, buscar entender e descrever. O cúmulo da desgraça, deste irresponsável, acontece quando ele se junta ao bando de idiotas para uivarem em matilha.
BLOCH, Marc (1886-1944) . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976 179 p.
EMILE DURKHEIM a o FATO SOCIAL COMO COISA
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