O ESTADO de COSTAS para a NAÇÃO.
A IDOLATRIA do ESTADO conduz ao mistério, para a sacralização e para a ruptura com o seu PODER ORIGINÁRIO. Esta sacralização do ESTADO faz com ele se comporte como um ENTE SEPARADO da VIDA do COMUM dos MORTAIS. . Este ESTADO cria uma liturgia, para manter esta separação e anomalia É o ESTADO de COSTAS para a NAÇÃO. Nesta AÇÂO ele consagra uma casta sacerdotal encarregada de manter a ordem e ortodoxia. Ortodoxia para que este monstro consiga viver em paz, se reproduzir e perpetuar.
O ESTADO destaca da NAÇÃO os seus PROFETAS que ele unge como intocáveis. Para isto ele derrama, sobre eles, todos os privilégios assegurados e perpetuados possíveis e imagináveis. Para tanto basta consultar a fantásticas somas de dinheiro que MONSTRO ESTATAL investe na colossal mídia, derrama nas mãos de empresas de marketing e emprega na propaganda em épocas eleitorais e nos seus momentos de sua própria crise interna.
MARIO GÓNGORA (1915-1985) tentou investigar o ESTADO de COSTAS para a NAÇÃO sem prestar muita atenção ao MONSTRO ESTATAL. Góngora defrontou-se e descreveu - conforme Garcia HUERTA, o seu atual estudioso - com um objeto sacralizado cuja raiz era e continua sendo o colonialismo, a escravidão e a busca da hegemonia a qualquer preço.
“Es "la crónica de una derrota anunciada", escribe García de la Huerta, quien ve en Góngora la renovación de una antigua idea: "El 'Estado creador de la nación', traduce una vieja concepción de la política que la identifica con el gobierno del Estado". "La verdadera historia será la crónica del 'Estado orgánico', la que magnifica a los protagonistas del relato y deja en penumbra (...) a la nación anónima. El 'Estado matriz' de la nación da la espalda al demos y reproduce el carácter autocrático del Estado colonial", dice García de la Huerta”. El Mercúrio -: SANTIAGO – Chile em 12 de novembro de 2017
A ruptura com a intimidade com este MONSTRO ESTATAL é possível na medida de uma ruptura epistêmica com a cômoda ortodoxia ESTATAL. No campo da vontade impõe-se uma firma ação para NEGAR aquilo que o MONSTRO ESTATAL quer e precisa para continuar a sua nefasta obra de HEGEMONIA, SERVIDÃO e COLONIALISMO.
A confiança do cidadão consciente nos seus sentidos, nega o marketing, a propaganda e a mídia colossal que este MONSTRO ESTATAL quer EDITAR, PAUTAR e, assim, se SEPARAR da VIDA do COMUM dos MORTAIS.
Nas nefastas circunstâncias constitui o aspecto positivo e redentor destas confiança nos sentidos humanos. Confiança presente nas ARTES CONECTADAS com a VIDA, com a SOCIEDADE, com o AQUI e o AGORA. Esta confiança nos sentidos humanos é índice desta ruptura, negação e consciência coletiva necessária para vencer o MONSTRO ESTATAL de COSTAS para a NAÇÃO.
De MAL para PIOR
UNIVERSIDADE ESTATAL – Robert MUGABE preside formatura na Universidade em Harare ZIMBABWE
MARIO GÓNGORA del CAMPO (1915-1985)
https://es.wikipedia.org/wiki/Mario_Góngora
MARIO GÓNGORA como pensador de la cultura –
Mercurio - 12 de novembro de 2017
https://www.economiaynegocios.cl/noticias/noticias.asp?id=416132
FACE BOOK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode