O ESTADO como FLAGELO do POVO
Pouco mudou no ESTADO a partir dos FARAÓS.
Faraós com a máscara de uma classe de sócios que o embalsava, em vida, atrás de um CAJADO e um FLAGELO e coroado por uma serpente e um abutre.
O povo que carregava os fardos, arrastava as pedras e construía gigantescas pirâmides inúteis para as suas necessidades básicas.
O FLAGELO manejado pelos sócios e que enche os presidio de renegados e irrecuperáveis para serem conduzido pelo duro e pesado CAJADO das leis.
A diferença com os GOVERNOS dos ESTADOS INDUSTRIAIS internalizaram no povo submisso os efeitos simbólicos da MÀSCARA dourada do FARAÓ, do seu CAJADO, do seu FALAGELO, do ABUTRE e da SERPENTE foram.
A metáfora da MÀSCAR é perfeitamente contornável pelos SÒCIOS do PODER que ESCOLHE QUALQUER um PARA SER o CULPADO de TUDO.
Na ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL basta aos sócios do poder tornar virtual o fetiche da MÀSCARA do FARAÓ. Sócios que transferem o CAJADO do FARAÓ para a rede planetária ditando as ordens pela cotação do mercado, excluindo e discriminando os demais por meio do seu FALAGELO, pelo ABUTRE voraz que se alimenta do trabalho e dos bens do povo e da SERPENTE silenciosa e sorrateira do que é sonegado ao conhecimento do PODER ORIGINÁRIO da NAÇÂO .
Imagem: - Máscara de Tutancamon morto ao 18 anos de idade
FACE BOOPK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode