O ENTE no SER.
Martin HEIDEGGER (1889-1979) estudou e vasculhou a HISTÓRIA da FILISOFIA como poucos o haviam feito. Este conhecimento foi duramente posto a prova pela seu POVO, TEMPO e SOCIEDADE.
HEIDEGGER registrou neste acumulado o espanto dos gregos diante da constatação de que o ENTE está no modo de SER. O ENTE se desvela no se modo de SER. Numa apreciação externa alguém registrou que “o SER é, para Heidegger, o ENTE universal que atravessa todos os entes. O existencialismo contemporâneo, em especial Sartre, destaca a dissolução momentânea da forma ou essência psíquica de cada um no existir sem forma, de tal modo que a essência se renova e altera a cada instante, como cabeça humana emergindo do rio caudaloso da existência”.
O próprio Heidegger registrou (2012, p. 1013 que “na sequência de vivências, só é “propriamente real” a vivência subsistente “em cada agora”. As vivências passadas e as vindouras, ao oposto, ou já não são ou ainda não são efetivamente reais”.
Assim Heidegger se perfila com Leonardo da Vinci - na distinção da PERCEPÇAO HUMANA de TEMPO da sua PASSAGEM REAL - quanto o mestre florentino usa a metáfora “o instante não contém tempo. O tempo é feito a partir do movimento do instante”.
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SER e ENTE em HEIDEGGER
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HEIDEGGER, Martin (1889-1979) .Ser e tempo. Tradução de Fausto Castilho. Campinas, SP: Editora da Unicamp – Petrópolis, RJ: Vozes. 2012. Texto bilíngue, 1199 p. ISBN 978-85-268-0963-5 (Unicamp) e ISBN 978-85-326-4340-7 (Vozes)
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