O DISCUSO DO EU.
Algumas falas, afirmações e textos são realmente DOLORIDOS para quem é vitima e deve aturar tais expressões de EGOS APRESSADOS e SEM NORMATIVAS CIVILIZADAS.
Assim algumas teses, relatórios e reportagens não possuem menor conhecimento ou consideração pela fato de se apropriar, corromper e passar adiante meias verdades, pensamentos mal assimilados e falácias sem o menor exame, vergonha e constrangimento.
Assim o agrônomo e folclorista Paixão Cortes afirmou (1984 p.7) que "o brasileiro fala muito, documenta pouco, analisa menos e conclui definitivamente, a sua moda, na hora que interessa.”
Este temerários do DISCUSO DO EU poderiam considerar, de outro lado, a sua responsabilidade diante de um juiz com um mínimo de severidade. O Cardeal Richelieu (1585-1642) afirmava “entreguem-me 5 linhas escritas pelo habitante mais probo deste reino e encontrarei 5 motivos para enforcar o autor deste texto”
A singela observância das normas da ABNT, certamente não é suficiente. O problema consiste em dar-se conta de “¿ QUEM FALA QUANDO EU FALO?” Todos somos produtos da NOSSA CULTURA e CIVILIZAÇÃO. Neste terreno NORMATIZADO que os nossos DIREITOS - mesmo os AUTORAIS - nascem, se ampliam e se reproduzem.
Melhor ser RIDICULARIZADO e CONDENADO por suas IDEIAS do que FURTÁ-LAS e não conseguir manter a VERDADE desta MENTIRA e deste FURTO
PAIXÃO CORTES, João Carlos. Aspectos da música e fonografias gaúchas. Porto Alegre: Repressom 1984 117p.
CONVICTO mas pouco CONVINCENTE
¿ QUEM FALA QUANDO EU FALO?
Imagem: A VERDADE do PALHAÇO
https://mardehistorias.wordpress.com/2009/12/10/para-nao-esquecer-o-dia-do-palhaco/
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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