O BRASILEIRO em 2014 e o COMÉRCIO de INFLUÊNCIAS [3].
O brasileiro nunca esteve tão endividado, falido e pobre como em 2014. Isto apesar de dizer ter evoluído de uma classe “inferior” para uma “superior”. Na sua ilusão ele foi vítima da moeda de troca do FESTIM do COMÉRCIO de INFLUÊNCIAS do PODER. Ele está pior em 2014 que o lusitano após o Tratado de Methwen do início do século XXVIII. Este para saldar as suas dívidas dos seus finos ternos ingleses teve de entregar aos comerciantes britânicos as suas vinhas, lagares tradicionais e as suas terras ancestrais. Os britânicos não se fizeram de tolos e mandaram as suas guarnições militares para garantir os tratados
O início do século XXI o brasileiro foi vítima da COBIÇA pelo PODER proveniente dos atravessadores, dos mediadores deslumbrados e dos titulares formais da NAÇÃO. Em julho de 2014 o Brasil está de olhos arregalados diante o que irá acontecer com a sua falida e impotente vizinha Argentina diante de seus credores internacionais.
É o neo-colonialismo, que se diz virtual, mas que prática a cobrança feroz daquilo o que foi tratado e assinado. Neste ponto os neo-colonialistatas são extremamente concretos, objetivos e implacáveis.
A “BADERNEIRA” SININHO e o JUIZ SIRO DARLAN
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