O ADJETIVO como ALFINETE.
Adjetivar qualquer termo é cravar-lhe um ALFINETE nas costas e buscar, para ele, um lugar num quadro conceitual que pareça adequado para fazer sentido.
Este ALFINETE CONCEITUAL, na realidade, limita, cerca e mata essência do seu objeto.
O ADJETIVO nas BELAS ARTES limita as manifestações estéticas ao que é agradável aos sentidos humanos. Retira as ARTES do seu compromisso de EXPRESSAR a VIDA, a VERDADE e a JUSTIÇA.
A “FORMA MATA a ARTE”, já ensinava Paul KLEE
As ARTES possuem um compromisso que vai MUITO ALÉM daquilo que OPINIÃO PÚBLICA julga como OFÌCIO e que o ARTISTA EXERCE como campo de forças mentais.
O ADJETIVO, como ALFINETE CONCEITUAL, não cabe à qualquer ente mental. Assim a DEMOCRACIA, a POLÌTICA, a RELIGIÃO e a ECONOMIA se descaracterizam, diminuem e se corrompem com qualquer ADJETIVO que se lhes agregar.
Estes termos constituem uma amostra dos ENTES PRIMITIVOS que não possuem possibilidade de se materializar. O PONTO, a LINHA e o PLANO não existem na NATUREZA. Existem manifestações naturais o vestígios e simulacros que se aproximam ou afastam destes ENTES PRIMITIVOS GEOMÉTRICOS.
A ADJETIVAÇÂO de “ENTES PRIMITIVOS GEOMÉTRICOS” são, apenas, tentativas da COMUNICAÇÃO HUMANA que desvirtuam a sua universalidade, coerência e essência mental.
ALFINETES e INSETOS
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ALFINETES e ALFINETADAS
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Imagem: ALFINETE e CRACHA
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