.....NÃO é ESTILO.
A época pós-industrial desterrou o MITO do ESTILO. Um dos eventos mais significativos deste abandono da concepção e normativa soberana do ESTILO foi dado pela BAUHAUS. Esta foi concebida para a ERA INDUSTRIAL. No entanto percebeu, experimentou e trabalhou para superar esta circunstâncias. Assim Paul Klee, Wassilly Kandinsky, e tantos outros, ativaram o PENSAMENTO EXPERIMENTAL INOVADOR Este PENSAMENTO foi fecundo e fez com que ultrapassasse as fronteiras do seu país de origem. Os germens deste PENSAMENTO EXPERIMENTAL INOVADOR semeadas pela BAUHAUS se multiplicarem sem cair na imediata obsolescência programada na qual mergulharam outros movimentos e projetos estéticos imobilizados e fixados em gerar, produzir e reproduzir um ESTILO de ARTE.
Ninguém condena movimentos ou menospreza projetos estéticos que atingiram certo grau de um ESTILO de ARTE. O que se condena é forçar, manipular ou racionalizar um amontoada de concepções estéticas como ESTILO, CRIATIVIDADE e INOVAÇÂO Deste amontoado no máximo pode nascer algo eclético, inconcluso e - na maioria das vezes - repleto de contradições internas e externas Contradições que aniquilam o PENSAMENTO que o seu autor diz ter tido ao produziu este amontoado desconexo.
INOVAÇÂO e DESCENTRALIZAÇÂO
“Inovação não é fazer qualquer coisa nova”
Imagem BAUHAUS COMO RENOVAÇÂO CRIATIVA
https://www.emobile.com.br/blog/fahmaioli/2013/06/19/bauhaus-nem-o-nazismo-destruiu-suas-ideias/
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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