MÁRTIRES do ESTADO.
A construção, a manutenção e a reprodução dos ESTADOS NACIONAIS - após a Revolução Francesa - produziu mais mártires do que juntas todas as limpezas étnicas, jihades, cruzadas ou santas inquisições.
A estranha fé no Estado contemporâneo substituiu a antiga crença nos deuses e nos rituais místicos. Porém, este mesmo Estado, respondeu com uma seara, sem fim, de sacrifícios de vidas humanas.
O Estado - como construção humana - não é digno do sacrificio e do martírio de nenhuma de suas vitimas fatais. Vítimas sangrentas que se somam aquelas atingidas indiretamente. Como não é digno do mito pelo qual as pessoas dedicam as suas vidas de forma integral, cega e definitivamente com objetivo único e mítico da construção, da manutenção e da reprodução dos ESTADOS NACIONAIS.
De outro lado este mesmo Estado não pode ser entregue a sanha dos bárbaros e selvagens que nada entendem dele, se interessam pelos seus despojos e pelo poder que ele é capaz de acumular e deflagrar.
No equilíbrio, ele é uma ferramenta insispensável para trazer ao mundo - empírico e pratico - projetos civilizatórios compensadores. Compensadores da naturalização selvagem humana como da sua mítificação religiosa da qual foi objeto depois da Revoução Francesa. Poré nada disto é possível sem um claro, unívoco e verdadeiro contrato entre o cidadão e este mesmo Estado.
Insriçao “O TRABALHO LIBERTA” – “Arbeit macht Frei” – na grade se um dos campos de concentração do Estado Totalitário nazista
GENOCÌDIO
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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