A opção pelo magistério constitui uma ameaça constante de redundar, de fato, em suicídio econômico numa cultura pragmática, oportunista e monetarista. Se esta opção for para as classes iniciais da formação humana básica esta ameaça torna-se mais presente e efetiva. Ser alfabetizador não é só um tabu para chefe de uma família, mas implica em renúncias e coerções práticas insustentáveis.
A administração escolar, os cargos de chefia são bem mais atrativos para alguém interessado no magistério na época e condições atuais. Cargos que, além de não exigirem experiências objetivas em sala de aula, ensejam uma ascensão econômica e política para níveis próximos da media social.
O sistema se mantém pois mediadores, os atravessadores e os tuteladores acrescentam brilho ideológico falso. Para manter este brilho falso lançam luzes coloridas do seu marketing e propaganda sobre o que fato constitui os negócios pessoais melhores daqueles que optam pelo chão e pelo tempo da sala de aula.
Mediadores, atravessadores e tuteladores que não poupam na promoção de eventos, de congressos e discursos nos quais buscam manter as luzes coloridas do seu marketing e propaganda. Contudo com estes eventos, congressos e discursos esvaziam cada vez mais a sala de aula, tornando-a desinteressante, com estudantes cada vez mais rebeldes com a sua situação de seu próprio abandono e de quem lhes está próximo.
SINTO VERGONHA de MIM
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NOVA GERAÇÂO DESINTERESSADA pelo MAGISTERIO
O MAGISTERIO: AREA FEMININA
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