O HÁBITO ENDÊMICO da ESCRAVIDÃO
LOCATELLI ,Aldo. Cenas do Negrinho dos Pastoreio -Palácio Piratini Porto Alegre-
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2010/07/arte-em-porto-alegre-0603.htm
No Brasil a escravidão NATURAL continua como um fenômeno subliminar em plena vigência. Ela continua a alimentar o inconsciente coletivo do brasileiro desde a sua descoberta europeia e apesar do formalismo LEGAL de 1888. Esta escravidão NATURAL endógena cega os olhos, amordaça a língua e ensurdece os ouvidos de quem nasceu, viveu e circulou neste meio cultural. Qualquer forma de escravidão retira toda sanção moral e legal de escravo e torna preguiçoso, onipotente e confiado quem se alimenta do trabalho alheio. Ele só é estranho ao olhar, aos ouvidos e a boca de um estrangeiro não pode aceitar a escravidão como NATURAL. No Rio Grande do Sul os franceses Auguste Saint Hilaire (1779-1853), Nicolas Dreys (1788-1843) ou Arsène Isabelle (1807-1888) percebem, registraram e divulgaram ao mundo esta anomalia congênita á cultura brasileira. Porém entrou na lista de tantos hábitos funestos como as touradas para os espanhóis, a caça às baleias pelos japoneses e de todos os saprófitos que se alimentam da desgraça alheia.
SAPRÓFITOS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Saprotrofia
DOENÇAS e ESCRAVIDÂO
https://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252003000100024&script=sci_arttext
JUSTIÇA inacessível para a POBREZA
https://companhiadanoticia.com.br/justica-distante-inacessivel-atentatorio-direitos-cidadao-nao-contribui-luta-pobreza/
BRASIL RACISTA e CLASSISTA
https://www.viomundo.com.br/denuncias/negros-e-pobres-ainda-sao-tratados-como-inimigo-interno.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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