A LAVAGEM CEREBRAL dos AGENTES LUSITANOS no BRASIL COLONIAL
A corrupção brasileira possui raízes profundas e onipresentes. O abismo entre os agentes governamentais e o poder originário desanima qualquer um que queira dar um limite à esta corrupção.
Qualquer agente do PORTUGUÊS, ao ser enviado às suas COLONIAS, tinha jurar fidelidade ao REI além de terem de cumprir as mais estreitas obrigações.
Claudia IZIQUE no artigo “ENGENHO e ARTE no BRASIL” (edição de 2013) cita Rafael MOREIRA da UNIVERSIDADE de COIMBRA que afirma que no SISTEMA COLONIAL
“Os não portugueses, por exemplo, tinham de aportuguesar-se antes de se aventurarem no Novo Mundo. “Aportuguesar-se era, muito simplesmente, jurar obediência ao rei de Portugal, falar português, ser católico, seguir os costumes básicos portugueses e, de preferência, integrar-se bem na sociedade casando com uma portuguesa e fazendo parte de alguma instituição de solidariedade social, como a Santa Casa da Misericórdia ou uma irmandade religiosa.”
O não cumprimento destas juras e obrigações importava em enfrentar os tribunais civis e eclesiásticos da INQUISIÇÂO cuja sentenças muitas vezes erma a forca.
Assim estes agentes tinham a sua inteligência, vontade e sentimentos formatados e teleguiados pela corte de LISBOA.
Não havia o menor interesse ou compromisso com os nativos, escravos e ralé miúda. No sistema colonial eles não significavam poder originário de nada. Os agentes coloniais toleravam que estes nativos fizessem o que queriam uma vez que não comprometessem as suas carreiras e as suas juras de fidelidade ao Rei, à Igreja, pagassem os “quintos” e contribuíssem com as confrarias
Claudia IZIQUE no artigo “ENGENHO e ARTE no BRASIL”l edição de2013
Engenho e arte no Brasil colonial : Revista Pesquisa Fapesp
FACE BOOK
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE