A IMPRENSA como CONSTRUÇÃO ARTIFICIAL.
https://naofoinogrito.blogspot.com.br/2015/01/112-nao-foi-no-grito.html
A IMPRENSA, O JORNALISMO e os MEIOS de COMUNICAÇÂO são CONSTRUÇÔES artificiais de uma determinada CIVILIZAÇÃO. Uma CIVILIZAÇÂO resulta de uma série encadeada de escolhas e das suas respectivas perdas (WELTGEIST). Enquanto isto a NATUREZA continua a seguir a lógica implacável indiferente às FORTUNAS e CATÁSTROFES das CIVILIZAÇÕES humanas.
As CONSTRUÇÔES dos MEIOS de COMUNICAÇÂO, do JORNALISMO e da IMPRENSA evoluem tanto no CONTEÙDO como na FORMA. Passou pela FORMA do suporte oral, artesanal industrial e hoje pós-industrial. FORMATA os CONTEÚDOS e os transformam em índices mais ou menos efêmeros diante das dimensões do TEMPO (ZEITGEIST). Índice do grau e da complexidade de um determinado grupo humano (VOLKSGEIST) das suas escolhas, da distância da Natureza, fortuna e desgraças do projeto humano que lhe dá suporte conceitual.
Um texto da década - anterior à soberania brasileira e escrito e impresso em Londres – fornece índices das escolhas, dos projetos e entraves e preços do exercício do jornalismo em janeiro de 1815. Este texto evidencia a Natureza que o regime colonial estava impondo. Evidencia as intrigas que gerava qualquer expressão de mudança e visão. Nas entrelinhas mostrava o pedágio que cobrava daquele que tinha mentalidade diferente da colonial e que a fazia circular um novo paradigma.
Leitura “SEMIÓTICA SOCIAL da IMPRENSA BRASILEIRA”
https://www.poder-originario.com/news/branqueamento-da-raça/
SALA de REDAÇÂO do JORNAL
https://pt.slideshare.net/claudiotoldo/sala-de-redao-presentation
Roland BARTHES (1915-1980): a VIDA e a PALAVRA
https://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/roland-barthes-e-o-prazer-da-palavra/
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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