CONSERVADORISMO x FUNCIONALIDADE.
A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL acumula, seleciona e descarta quantidades imensas de informações, de hábitos e de técnicas. Algumas destas técnicas, hábitos e informações são coerentes com o seu tempo, com o seu lugar e com a sociedade. Outros não são tão coerentes assim.
Porém o critério da conservação, ou descarte, não passa pela exclusiva funcionalidade. Especialmente nos campos mais elevados de uma civilização como aquela que Nietzsche aponta ao escrever (2000, p.134)[1] que
“a arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerário”
Caso a funcionalidade imperasse como crivo de juízo final teria sentido o lema “O TRABALHO LIBERTA” escrito nos portões dos campos nazistas.
A criatura humana é a mais disfuncional possível em muitos aspectos. Desta disfunção são testemunhas as agressões à ecologia, aos seus semelhantes e as absurdas reinvenções de mitologias para justificar as suas loucuras.
FUNCIONALISMO e sua CRÌTICA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Funcionalismo_(ci%C3%AAncias_sociais)#Fun.C3.A7.C3.A3o_social
RECUSA de PRÊMIO em CIMA de:
https://avaliacaoeducacional.com/2016/10/26/saviani-e-cury-recusam-participar-de-cerimonia-no-mec/
PRÊMIO em CIMA de:
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2009/11/premio-em-cima-de-01_30.html
[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900) Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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