QUANDO o INIMIGO É de CASA
Dom João VI tinha todas as razões para fugir de Portugal. Diante do inimigo interno não havia constrangimentos ou meias medidas. O inimigo maior não era o general JUNOT, mas os próprios lusitanos que tinham aderido aos ideais da Revolução Francesa. O temor de Dona MARIA I não era tão insano pela instalação da guilhotina sob os aplausos do lisboetas e onde ela podia perder a sua régia cabeça...
O inimigo interno, o “quinta-coluna” e o Judas Escariotes não são raros, mas são letais.
O Regime de VICHI foi recebido e instalado sob o aplauso de MUITOS “CIDADÃOS e HERÓIS” FRANCESES ansiosos por um REGIME FORTE. Deu no que deu.
Os prosélitos do rei Herodes, do faraó Ramsés e do rei Nabucodonosor sempre precederam as armas físicas do inimigo de Israel.
O INIMIGO domiciliada na CASA conhece as suas riquezas, os seus segredos e as suas fraquezas. O afrouxamento da vigilância diante das aspirações desmedidas põe em perigo a segurança da casa. As aspirações de ONIPOTÊNCIA, de ONISCIÊNCIA e de ONIPRESENÇA - dos próprios habitantes da casa - podem ser transformadas em armas letais e serem exploradas habilmente pelo inimigo externo. Esta casa solapada, contaminada e dividida silenciosamente está no caminho da ruina certa e irreparável.
NÃO FOI NO GRITO
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Imagem
Departure_of_H.R.H._the_Prince_Regent_of_Portugal_for_the_Brazils_(Campaigns_of_the_British_Army_in_Portugal,_London,_1812)_-_Henry_L'Evêque,_F._Bartollozzi
FACE BOOK
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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