A cultura hegemônica ocidental considera o período entre a queda do Império Romano e as primeiras luzes do Renascimento Italiano um imenso buraco negro na História humana. Não se dão conta que nesta mesma época floresceram elevadas civilizações nas Américas, na Ásia, Polinésia e África.
O historiador primitivo mistura tudo e acaba criando uma narrativa que ganhou fortuna nos manuais escolares e é repetido ‘ad nauseam’.
Nas suas construções mentais conseguem eliminar qualquer referência aquilo que aconteceu no interior de qualquer mosteiro, às contribuições bizantinas e islâmicas e desqualificar qualquer contribuição ao mundo europeu. Usam os quatro fantasmas da onipotência, da onisciência, da onipresença e da eternidade neste cenário de desqualificações, desconsiderações e projeções obscenas de sua cultura. Na sua guerra pelo poder usam como ferramentas estas racionalizações primitivas. Necessitam eliminar, esconder e matar qualquer concorrente real ou imaginário.
Uma cultura destas necessita urgente de um psiquiatra para, ao menos, livrá-los do “complexo de Édipo”.
TAYLOR CALDWELL, Janet Miriam Holland (1900-1985) - Médico de homens e de almas (53ª ed) Rio de janeiro: Record, 2013 – 699 p. ISBN 978-85-01-1240-1
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