O HERÓI NÂO TEM BERÇO.
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Nas narrativas humanas o HERÓI NÂO TEM BERÇO Ele surge adulto, inteligente e poderoso nestas narrativas humanas. Ele aparece tal qual ATENAS que sai da cabeça de Zeus adulta, sábia e armada.
A era industrial aproveitou ao máximo esta fabricação de heróis postiços. Os jornais, o cinema e história em quadrinhos exploraram ao máximo esta tendência humana da busca do herói, do mito e dos semideuses.
Esta fabricação de heróis postiços permitiu - à cultura da era industrial – descartar, silenciar e aniquilar as suas criações quando bem lhe interessava.
A cultura da era industrial sabe que heróis, semideuses e os mitos são uma necessidade da mente humana A busca da onisciência, onipotência, onipresença e eternidade constitui uma necessidade humana ilimitada e limitadas variações.
Para os propósitos e interesse desta industrial cultural não interessa se o herói é bom ou mau, se baixa do céu ou é proveniente do inferno para. Interessa as atenções, as vendas e as multidões que é capaz magnetizar e de arrastar nas suas narrativas. A obra pode ser o “MEIN KAMPF”, a “BÌBLIA” ou o último premiado da ACADEMIA de plantão para conferir “PRÊMIOS em CIMA DE...”
A época pós-industrial entendeu e dilatou estes heróis postiços para gerar uma verdadeira e subliminar VERTIGEM DIGITAL. Os seus heróis serão cada vez mais clones, portanto HERÓIS SEM BERÇO criados em secretas e assépticas incubadoras mentais.
O BERÇO do HERÒI
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Ber%C3%A7o_do_Her%C3%B3i
VERTIGEM DIGITAL
https://valdeiaraujo.blogspot.com.br/2013/07/vertigem-digital-de-jeremy-bentham-ao.html
https://tauanaecoisasafins.blogspot.com.br/2014/02/vertigemdigital.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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