O JUIZO FINAL e DEFINITIVO.
O “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR” elevado ao critério máximo e absoluto bloqueia e termina com toda e qualquer possibilidade de interlocução e interação com O OUTRO. Especialmente se este OUTRO é PORTADOR de um PARADIGMA CONCORRENTE. Ao perceber o único critério de argumentação do interlocutor é o argumento do “GOSTAR” ou do “NÃO GOSTAR” não necessário mais gastar energias e tempo. Aristóteles, nos seus Tópicos – [Penúltimo aforismo][1] vai direto ao centro do problema.
“Não se deve argumentar com todo mundo, nem praticar argumentação com o homem da rua, pois há gente com quem toda discussão tem por força que degenerar”
O folclorista Paixão Cortes afirmou ( 1984 p.7) que "O brasileiro fala muito, documenta pouco, analisa menos e conclui definitivamente, a sua moda, na hora que interessa.”
PAIXÃO CORTES, João Carlos. Aspectos da música e fonografias gaúchas. Porto Alegre: Repressom 1984 117p.
Juízos fundados no “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR” estão ao sabor da NATUREZA, do TRABALHO e da OBSOLESCÊNCIA. A OBSOLESCÊNCIA imediata e definitiva daquilo que é comandado pelo paradigma do “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR” deve=se ao fato de que a NATUREZA não possui por dentro. O TRABALHO jamais pode aspirar a ser uma OBRA muito menos a uma OBRA de ARTE, pois o TRABALHO destina-se ao consumo definitivo e para obsolescência imediata .
MENSCH: ICH BIN EINE IDIOT UND HÁBE ES NICHT GEMERK
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Imagem O REI de NY ESTÀ NU
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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