FIXOS no PRESENTE .
A cômoda dúvida “DONDE VIEMOS, o QUE SOMOS e PARA ONDE VAMOS” de Paul Gauguin não elucida nada mesmo repetida a saciedade milhares de vezes e em todos os idiomas.
Marc Bloch considera (1976, p.42)[1] o TRÂNSITO do TEMPO e condicionamento no qual ele EMBALA INTELIGÊNCIAS. VONTADES e SENTIMENTOS HUMANOS
“É tal a força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente” .
De outra parte a solução não se encontra na FIXAÇÂO das INTELIGÊNCIAS, as VONTADES e dos SENTIMENTOS HUMANOS no PRESENTE do AQUI e do AGORA.
REPETE O MESMO ERRO dos SAUDOSISTAS de um PASSADO de OURO como um GLORIOSO FUTURO de MIL ANOS.
O pior é que FIXAÇÂO no PRESENTE, no AQUI e no AGORA é um terreno fértil para PITUTOS, ATRAVESSADORES e MEDIADORES competentes para distorcer INTELIGÊNCIAS, VONTADES e SENTIMENTOS HUMANOS. Estes MEDIADORES PITUTOS e ATRAVESSADORES IMPÕEM o PRESENTE - do AQUI e do AGORA - como único possível. Evidentemente só lhes importa o PRESENTE que esteja nas mãos, nos braços e nas ideais distorcidas pelos interesses mais torpes.
“¿DONDE VIEMOS, o QUE SOMOS e PARA ONDE VAMOS?” Paul Gauguin
[1] BLOCH, Marc (1886-1944) . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976 179 p.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode