O PENSAMENTO que NAUFRAGA NO FAZER.
Existem muitas diferenças entre o FAZER e o AGIR
Entre as muitas diferenças o FAZER é típico do SERVO e do COLONIUZADO que se entregam ao TRABALHO enquanto o AGIR é típico de QUEM DELIBERA e DECIDE em face de CONTRATOS antes, durante e após a AÇÃO tendo em vista custos e benefícios, escolhas e perdas os TRABALHOS e nas OBRAS.
Na concepção Emanuel KANT só o AGIR possui SANÇÃO MORAL dos seus atos ao afirmar na Crítica da Razão Prática (Livro I, teorema IV),que “a vontade possui moralidade no limite da sua autonomia”
A ação humana leva ao terreno da ética, pois a vontade da ação humana com a moralidade no limite da sua autonomia
SÊNECA é veemente na condenação de do PAZER pelo FAZER quando escreveu na “Da tranquilidade do ânimo”, p. 18 que:
“se prescindirmos de todo convívio, se renunciamos a todas as relações humanas e vivermos voltados exclusivamente para nós mesmos, esta solidão – desprovida de todo desejo – será seguida pela completa falta de ocupações significativas. Começaremos a construir prédios, a derrubar outros, a remover o mar, a conduzir as águas contrariando as dificuldades dos lugares e a gastar mal o tempo que a natureza nos deu para gastar bem”.
O PENSAMENTO PERMANECE nas OBRAS e no AGIR, enquanto no TRABALHO e no FAZER ele NAUFRAGA no CONSUMO, no EFÊMERO e na OBSOLESCÊNCIA
“Da tranquilidade do ânimo”,
https://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=6773
Obra e trabalho em HANNAH ARENDT
FAZER e AGIR em JACQUES MARITAIN
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882019000300177
FACE BOOK
https://www.facebook.com/photo?fbid=1028143790968106&set=a.705103509938804
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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