A ESTANDARDIZAÇÂO da ERA INDUSTRIAL
O HOMEM de SUCESSO PÙBLICO passoau a única medida da ERA INDUSTRIAL
A era industrial gerou um pacto de estandardização subliminar que alimentou e reproduziu mentalidades, vontades e sentimentos coerentes com os estreitos limites de uma linha de montagem. Sentimentos, vontades e inteligências que descartam, destinam ao lixão o pensamento, a vontade e o sentimento que não se adequa a esta normativa tirânica, linear e unívoca. Isto- se não o combatem como perigoso e subversivo .
Para a era industrial os juízos, os valores e as ambições individuais e coletivos não podem ultrapassar os limites que ela impõe de forma autárquica e tirânica. A cultura, a economia e a sociedade aceita qualquer valor na medida receitada por Henry FORD: “pode ser de qualquer cor, contanto que seja preta”. Este cânone contraditório possui a sua sanção radical no “IN ou OUT” no “SIM e no NÃO” – EXISTE ou NÂO EXISTE” para o mundo ou sociedade industri”al.
Isto sem falar e pensar no cortejo das vítimas das máquinas, do trânsito industrial, das fabricas de cigarros e de bebidas alcoólicas lícitas.
Evidente que era industrial trouxe benefícios que não cessam de se multiplicar.
No contraponto jogou uma metade da humanidade contra outra metade, movido por juízos, por valores e ambições, gerando guerras mundiais e conflitos que não cessam de eliminar e matar fisicamente milhões de criatura humanas. Na economia a única lógica é lucro facial, continuado e sem possibilidade de ser contrariado como deseja a REPÚBLICA das EMPREITEIRAS.
REPÚBLICA das EMPREITEIRAS
https://antoniocavalcantefilho.blogspot.com.br/2013/12/republica-das-empreiteiras.html
https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=7246
FACE BOOK
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
Desenvolvido por Webnode