¿ MITIFICAR ou NATURALIZAR o ESTADO?
O ESTADO NACIONAL corre dois perigos antagônicos e fatais. De um lado corre para a sua MITIFICAÇAO. No lado oposto não é menor o perigo de sua NATURALIZAÇÃO.
Na MITIFICAÇÂO envolve-se e se expressa a sua FÉ CEGA e na CRENÇA de uma RELIGIÂO de ESTADO. Quando pende para a NATURALIZAÇÂO concentra-se no AQUI e no AGORA. Ao se entregar a forças da NATURALIZAÇÂO esquece o seu PASSADO, sua NATUREZA, o CONTRATOS e não se importa com o seu FUTURO. Ao se entregar a forças da MITIFICAÇÂO esquece que é uma construção humana e que a sua FORMA atual resulta de incontáveis ESCOLHAS e que depende de um objeto PROJETO claro, de CONTRATOS objetivos e de uma AÇÂO qe necessita RENOVAR_SE diariamente no AQUI e no AGORA.
Neste antagonismo NÃO EXISTE um PONTO MÈDIO de EQUILÌBRIO ESTAVEL e PERPÉTUO. Este PONTO de EQUÌBRIO resulta do JOGO HOMEOSTÀTICO sem FIM entre as forças da MITIFICAÇAO e da NATURALIZAÇÃO.
Imagem 1 : MITIFICAÇÃO PERSONALIZAÇÃO do ESTADO NACIONAL por Guillaume HARANG CABASSON (1814-1884) - Apoteose de Napoleão III - 1854
Imagem 2 : NATURALIZAÇÃO PERSONALIZAÇÃO do ESTADO NACIONAL por Honoré DAUMIER (1808-1879) - Gargantua´- 1831
https://pt.wikipedia.org/wiki/Honoré_Daumier#mediaviewer/File:Honor%C3%A9_Daumier_-_Gargantua.jpg
“MATEUS, MATEUS ... primeiro os TEUS !”
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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