Hoje, por mais horror e asco cause o termo “escravo”, o seu estatuto legal foi um imenso progresso quando ganhou a forma como o descreve Aristóteles. Antes deste estatuto, o simples extermínio físico, os ultrajes, as práticas mais atrozes contra o oponente e o inimigo tinham livre curso sem lei e sem limites. No caso da escravidão, evidente que nenhum dos projetos deve ganhar nem mesmo o estatuto da sua discussão. No entanto nunca alguém sabe - numa época de desregulamentação o PODER ORIGINÁRIO - diante de quem, de que projeto ele se encontra e quem deve combater. O problema é que, neste caso, o tema pode deslizar para as trevas, ter livre curso, sem lei e sem limites e emergir de lugares obscenos. Emergir na forma dos campos de extermínio industrial sistemático, nas prisões e execuções sumárias ou se sofisticar e legalizar nos Guantánamo’s ou nas prisões de alta periculosidade.
Certamente nem Democracia e nem Liberdade existem fisicamente. A sua presença se materializa em cada expressão de liberdade e de democracia e que será, ou não, com as circunstâncias nas quais este discurso é mantido. O simples e singelo silêncio pode significar a conivência com a escravidão obscena.
O termo “ESCRAVIDÃO” em DOIS CASOS concretos
https://www.gptec.cfch.ufrj.br/pdfs/SSRN-id2292503.pdf
ESTATUTO da ESCRAVIDÃO BRASILEIRA
https://www.academia.edu/388464/O_estatuto_juridico_dos_escravos_na_civilistica_brasileira
ARISTÓTELES e a ESCRAVIDÃO
https://www.cmrj.ensino.eb.br/ensino/notas_aula/2bim2013/28HIS03.pdf
NÃO FOI no GRITO - VOZES da ÁFRICA: ESCRAVIDÃO e COLONIALISMO.
https://naofoinogrito.blogspot.com.br/2013_08_01_archive.html
Agosto de 2013: 21 milhões de pessoas vivendo como escravos no mundo
https://www.walkfree.org/modern-slavery/learn/#
ZOOLÓGICO HUMANO
<<<<<<<<<<<<<>>>>>>>>>>>>>>>
NEM TUDO É ARTE
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2011_07_01_archive.html
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE