EPOPEIA & LÌRICA.
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/estudos-de-arte-017.html
Quando as narrativas históricas voltam-se para privilegiar o resgate, registro e a divulgação da MEMÓRIA e colocam em segundo plano o DOCUMENTO objetivo e formal externo retorna a distinção entre EPOPÉIA e LÌRICA.
Ambas as direções possuem o seu mérito. Contudo a “toda escolha sempre corresponde alguma perda”. Isto um dos pais da História contemporânea já percebia e registrou como
“A investigação histórica admite, desde os primeiros passos, que o inquérito tenha já uma direção. De início está o espírito. Nunca, em ciência alguma, foi fecunda a observação passiva. Supondo, aliás, que seja possível”. Marc Bloch 1976, pp. 60/61.[1].
Evidente que a solução não está no ecletismo que para Mário de Andrade “é refúgio de todas as covardias”.
Como o “pensamento é o que permanece” este mesmo pensamento situa-se antes, durante e após toda a construção narrativa.
O historiador - na sua inquestionável autonomia - impõe-se um projeto orientado por este pensamento transversal de toda a sua obra. Como o político e o esportista o artista também está proibido de pedir desculpas pela obra fracassada devido escolha errada.
EPOPEIA + LÍRICA
https://www.infopedia.pt/$texto-epico-lirico
FERNANDO PESSOA
https://portefoliodigitalfabinha.blogspot.com.br/p/mensagem-epopeia-lirica-de-fernando.html
FACE BOOK
[1] BLOCH, Marc (1886-1944) . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976 179 p.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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