ELEITOR: - ¿ prêmio ou castigo ?.
O ELEITOR pode sentir-se PRINCIPE como detentor das deliberações ou decisões do seu Estado ou da sua instituição. Ou se perceber legitimando as deliberações e decisões de atravessadores mediadores ou pseudo tuteladores do PODER ORIGINÁRIO. Decisões e deliberações das quais o ELEITOR nunca participou ou interagiu. Decisões e deliberações que se resumem em preencher cargos cobiçados por estes mesmos atravessadores mediadores ou pseudo tuteladores. O ELEITOR vítima do maniqueísmo em APROVAR ou NÃO APROVAR decisões e deliberações dos interesses inconfessados destes atravessadores mediadores ou pseudo tuteladores.
Estes mediadores e atravessadores o forçam o PODER ORIGINÁRIO a adotar SÍNTESES naturalizando qualquer falsa eleição. Para confundir o seu ELEITOR os atravessadores mediadores ou pseudo tuteladores propagam o VOTO como MITO e panaceia geral na concepção de uma Democracia reduzido à uma síntese forçada. No polo oposto o VOTO é naturalizado. Fazem acreditar o ELEITOR- ou seu mentor –.que tanto faz, ou não, exercer este seu direito intransferível
No equilíbrio - entre MITO e NATUREZA - é necessário admitir o Estado como construção artificial na qualidade de uma sociedade fundada sobre uma rede de contratos. Nesta rede de contratos NEM TODOS os CIDADÃOS são ELEITORES. Há uma idade mínima para ser ELEITOR. Excluem-se como ELEITORES aqueles que perderam a liberdade na condição de apenados, ou aqueles no exercício da função como recrutas militares ou estrangeiros.
PRINCIPE ELEITOR
https://mozart.infonet.com.br/ArqF_PE.htm
ELEITOR PALHAÇO
https://blogdohistoriando.blogspot.com.br/2012/10/nos-os-bobocas.html
RECRUTAS e ESTRANGEIROS NÃO VOTAM
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20120627120618AA0qZjh
APENADO NÃO VOTA
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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