“DIVIDE et IMPERA”.
O Brasil oferece um cenário impar para a emergência de um tirano, de um salvador ou de uma estrutura governamental monocrática e autoritária.
Qualquer cochilo, erro, esquecimento ou malogro constitui o espaço suficiente e oportuno para o assalto ao poder central por uma quadrilha de partidos, de legendas, de sublegendas e ideologias, de todas as matizes.
Um regime aberto, múltiplo e democrático é um convite constante para a instalação de estrutura governamental monocrática e autoritária, um salvador, um superbilionário ou um tirano. ESTES POSSUEM e CULTIVAM um PROJETO UNITÀRIO e UNIFICADOR de TODOS no AMBIETE ATOMIZADO e FRAGMENTADO.
As divisões dos senadores romanos constituiu ocasião para a emergência de uma estrutura imperial forte monolítica e de trágicos desfechos e retorno para a NATUREZA e a ETERNIDADE da Idade Média europeia de calamitosas consequências e de árdua superação para um mínimo de civilização
Roma foi apenas uma das civilizações que pereceu fruto do seu centralismo, do governo monolítico e da anestesia e silêncio forçado do seu PODER ORIGINÁRIO. Sumério, babilônios, assírios, persas, egípcios, gregos, islâmicos, maias e incas passaram pelo mesmo processo e não se aguentaram sobre os seus pés de argila.
QUATRO PESSOAS CONCENTRAM RENDA CEM MILLHÕES
IMAGEM
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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