A DISTRIBUIÇÃO da RENDA do PODER ORIGINÁRIO.
A singela percepção de ser vítima de qualquer desequilíbrio social, econômico ou jurídico já é suficiente acender guerras, revoltas e rupturas de toda ordem.
Mesmo que este abismo não seja tão grande, ele alimenta inteligências, vontades e sentimentos que transformam este desequilíbrio em algo intransponível e definitivo. O desequilíbrio entre o patrício romano e o bárbaro cavou uma imensa IDADE MÉDIA EUROPEIA e da qual estão vivas, não só as memórias e ressentimentos, mas existem, ainda no século XXI, instituições cultivam e sustentam esta percepção.
Esta percepção de desequilíbrio foi o combustível que inflamou a Revolução Francesa, a Soviética ou Maoísta e uma torrente sem fim, como o da Coreia do Norte ou do Estado Islâmico, casos em plena ebulição e resultados imprevisíveis.
No caso brasileiro esta percepção de desequilíbrio social, econômico e jurídico é flagrante. Um crescente e caro aparelho estatal de repressão não dá conta desta situação com a exibição diária de milhares de vítimas inocentes concretas, de um lado. Do outro lado, esta percepção de desequilíbrio social, econômico e jurídico torna mera quimera e aniquila qualquer busca de um pacto político mínimo ou de um contrato nacional digno deste nome.
PROPINA ELEITORAL ABSURDA e DESPROPORCIONAL
DESVIOS e ESCAMOTEIOS da FINALIDADE PRIMEIRA
EMPRESÁRIOS HONESTOS e DESONESTOS
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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