O DIREITO de ESQUECER.
Na época pós-industrial - de super ofertas virtuais e imaginárias - poucos conhecem a si mesmos. Em compensação a criatura humana, desta época, torna-se ÉBRIA de CULTURAS ALHEIAS, perdendo a posiibilidade do AUTO CONHECIMENTO. CULTURAS ALHEIAS que boqueiam, deturpam e alienam completamente a sua intelegência, sua vontade e seus sentimentos. Ao viver e interagir com as super ofertas virtuais e do imaginário da época pós-industrial,esta criatura humana perde os limites de si mesma e do seu próprio repertório. As leis do marketing, propaganda subliminar exigem este esquecimento e a alienação de SI MESMO. Na medida em que - esta criatura -mergulha neste universo virtual, perde os seus próprios referenciais intelectiuais, a sua vontade própria e dos seus sentementos. Não conhecendo estes limites e competẽncias torna-se onipotente, onisciente, onipresente e julga-se eterna.
A criatura possui o direito de - não só de escolher - mas o pleno gozo do contraditório. Contraditório ao onisciente, à onipotência, ao onipresente e eternidade que os mediadores, atravessadores e seus pseudo titulares querem impingir à esta criatura humana.
O “DIREITO de ESQUECER”....
MEMÓRIA
https://psicologiadospsicologos.blogspot.com.br/2011/11/resenha-arte-e-ciencia-de-memorizar.html
MEMÓRIA de ELEFANTE
https://www.cataniastudio.com/2013/04/inteligencia-e-memoria-de-elefantes/
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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