O FIM destrói a BONDADE do ELEITOR.
¿ O MEIO ELETRÔNICO MELHOROU a POLITICA BRASILEIRA? Todo o processo eleitoral brasileira é contaminado pela falta absoluta de autonomia do eleitor. O eleitor é embretado, reduzido e compelido a votar. Nesta coação - reduzida a números - ele abdica de falar, de argumentar e ao exercício da cidadania. Ele é levado a PARTICIPAR EMOCIONAL e CULPULSORIAMENTE. O sistema, que lhe imposto, está numa distância sideral de qualquer INTERAÇÃO. INTERAÇÂO na qual o candidato e o eleitor discutem e negociam todos os GANHOS e PERDAS ANTES, DURANTE e o APÓS o ATO ELEITORAL.
Votar, por meio de um processo compulsório, corrompe a democracia, pois este meio reduz tudo a números e um FIM categórico e único.
Porém a URNA ELETRÔNICA é a RAIZ VISIVEL do ESTELIONATO ELEITORAL BRASILEIRO. A RAIZ INVISIVEL do ESTELIONATO ELEITORAL BRASILEIRO é muito pior. Este sistema - formal e visível - abre amplos, obscuros e inconfessáveis atalhos legais e jurídicos para chegar até a POSSE dos CARGOS do PODER, contornando a URNA ELETRÔNICA.
“Não basta adoptar um bom sistema; é, também, preciso não destruir a sua bondade pelo mau modo da execução”.
CORREIO BRAZILIENSE – Novembro de 1815 p. 631
https://www.poder-originario.com/news/insensiveis/
PRENDO os “DE SEMPRE”
O ÓTIMO é REFORMAR de CIMA PARA BAIXO e SEM DIÁLOGO
EDCAÇÂO BRASILEIRA “de MAL para as mãos dos ‘MALAS’”.
https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/2016/09/9107/dois-textos-sobre-educacao/
IMAGEM
https://www.bernardopilotto.com.br/2015/03/26/o-estelionato-eleitoral-e-regra/
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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