SE CONSELHO FOSSE BOM, NINGUÈM o DAVA de GRAÇA-
A HUMANIDADE SAIU da AFRICA e RETORNOU para sua ORIGEM por DIVERSAS VEZES. Sempre ANDOU com os SEUS PRÓPRIOS PÈS.
Por este meio espalhou-se pelos CINCO CONTINENTES sempre no esforço do seu andar quando implacavelmente o TEMPO apagava os seus rastros. Os caminhos tinham de serem refeitos a cada geração e nova civilização.
A AMÉRICA estava habitada do ALASCA até a PATÔGÔNIA quando os europeus encontraram um caminho no qual supunham serem os pioneiros. Na sua arrogância denominaram este CONTINENTE de “NOVO”. De fato ele já era VELHO conhecido e explorada pela HUMANIDADE por vários milênios quando o europeu tropeçou com este caminho. A arrogância do europeu foi imediata ao sentenciarem que “INDIO NÂO ERA GENTE”.
A posição arrogante do “SEI ERRAR SOZINHO !” possui o seu preço e amargas desilusões. No entanto os “CAMINHOS SE FAZEM ao ANDAR”. Esta é a tarefe de cada individuo e que necessita refazer os caminhos intelectuais, morais e estéticos dos seus ancestrais. Certamente a atualização da inteligência, por meio de conselhos alheios, pode iluminar novas sendas. No entanto esta atualização da inteligência não significa a formação da vontade e dos sentimentos. Henry D. Thoureau já advertia os incautos “existem 999 professores de virtude para cada pessoa virtuosa”.
Nos caminhos das virtudes, das emoção e da vontade é preciso atenção redobrada para o aviso popular: “SE CONSELHO FOSSE BOM, NINGUÈM o DAVA de GRAÇA”-
Caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar ● Leandro Karnal
Imagem VESTIGIOS do HOMEM na POATAGÔNIA
Cueva de las Manos, a caverna das mãos na Patagônia (magnusmundi.com)
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