As metrópoles exportam formas de ditaduras disfarçadas de regimes coloniais requentados. Estas requentam o desiquilíbrio entre centros hegemônicos e as suas colônias fenícias, gregas e romanas no âmbito mediterrâneo, ou as colônias nas plagas americanas, africanas e asiáticas. No século XXI as metrópoles hegemônicas geram desequilíbrio por meio dos benefícios da corrida espacial, do controle energético e do domínio da chave do código genético que usam como argumento e instrumento de suas colônias virtuais.
As formas de regimes coloniais na sua 3ª fase rebrotarem, se renovam e se instalam silenciosamente. Formas que se valem dos resultados da corrida espacial, do controle energético e do domínio da chave do código genético. As metrópoles como centros hegemônicos concentram os bens materiais e simbólicos resultantes e os usam no controle tirânico de populações em regiões geográficas na sua heteronomia.
A chaga provocada pelo regime colonial é infinitamente mais pestilenta do que qualquer ditadura pontual acontecida nas metrópoles. O regime colonial é a metástase deste câncer.
O mito alimenta esta metástase deste câncer colonial na expressão “SEMPRE FOI ASSIM”, que naturalizam esta heteronomia.
CORRIDA ESPACIAL BRASILEIRA
¿ Os CULPADOS SAO os NORTE-AMERICANOS?
https://tecnologia-espacial.blogspot.com.br/2011/02/eua-tentaram-impedir-programa.html
https://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1025/noticias/agora-vem-a-parte-mais-dificil
BIOLOGIA no BRASIL
ESTADO da ARTE do ESTUDO do CODIGO GENETICO do BRASIL
https://www.brasilmedicina.com/especial/card_t6s2s1.asp
A FISICA no BRASIL após CESAR LATTES
Poder Originário
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