¿ SURPREENDER em ARTE ?
Os melhores momentos da RECEPÇÂO da ARTE é privilégio de quem conhece a obra e perceber uma INTERPRETAÇÂO fora de série de algum artista. A interpretação de peça conhecida - de Shakespeare ou de um clássico contemporâneo ou antigos - atinge todo sentido quando ao obra é conhecida de quem se torna o seu apreciador. Esta apreciação, despejada do de surpresa quanto ao conteúdo pode voltar para o NOVO da interpretação e da VIDA que este intérprete empresta ao personagens. É o principio também do teatro KABUKI e/ou NO nipônico onde um ator se apresenta ao publico antes do espetáculo e conta todo o enredo e conteúdo. Os espectadores não se surpreendem com o enredo e passam a dar atenção à VIDA dos interpretes e a sua criatividade na encarnação e desempenho daqueles que irão atuar.
Na arte ocidental um quadro, como o da Mona Lisa de Leonardo da Vinci, não surpreende pelo tema, pela pose ou qualquer ousada estética e nem pelo tamanho físico. O surpreendente está reservado para quem conhece a HISTÒRIA da ARTE e de quem estuda o ARTISTA onde este estudioso encontra uma coerência entre a OBRA e a VIDA de quem produziu esta PINTURA. OBRA que levou a PINTURA a um ponto no qual nunca havia estado antes. OBRA que antecipa a fotografia sem renegar tudo o que antes. OBRA que materializa plenamente o projeto do seu autor de que a “PINTURA é uma COISA MENTAL”
MAX RICHTER releitura das
4 ESTAÇÔES de VIVALDI
https://www.youtube.com/watch?v=g3fOVDTg9pU
Imagem: MONA LISA - original e um cópia do Museu do Prado in Spíegel 02.02.2012
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Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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