ARTE e a POSSE da INFORMAÇÂO MEDIADA.
https://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/04/estudos-de-arte-015.html
“Uti possidetis, ita possideatis”,
Núcleo da tese de ALEXANDRE GUSMÃO para a posse lusitana do Rio Grande do Sul
Na medida em que o fenômeno da Arte gera, acumula e faz circular informações cresce o número de mediadores, atravessadores e falsos tutelares. Falsos tutelares atravessadores e mediadores que corrompem o próprio poder político[1] do campo das forças do agir artístico. Corrupção fundada sobre as torrentes ideológicas, econômicas e técnicas sobre as quais estes mediadores, atravessadores e falsos tutelares alegam ter o domínio conceitual e prático. Esta nojenta enxurrada arrasta torrentes incontroláveis de mediadores e de público desavisado. Mediadores seu publico que se julga onisciente, onipotente, eterna e onipresente nos maiores ou menores instrumentos de divulgação, de produção e nos tribunais das causas estéticas[2].
Imagem : MISSÔES: instalação de Cildo Meirelles
https://elpais.com/diario/2008/07/16/paisvasco/1216237207_850215.html
[1] ESPINOZA, Benedictus. (1632 – 1677). Tratado político. São Paulo: Abril Cultural (Col. Os pensadores), 1983.
[2] GRAMSCI, Antônio (1891 – 1937) Os Intelectuais e a Organização da Cultura. São Paulo : Círculo do Livro, 1980.
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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