ARTE e REPÚBLICA.
A ARTE - praticada no BRASIL, ao longo dos 400 anos da ESCRAVIDÃO LEGAL e os 322 anos do SISTEMA COLONIALISTA LUSITANO - mostrou quanto o CAMPO das FORÇAS ESTÉTICAS pode ser DOMINADO, ROTULADO e VIVER a MARGEM das mais expressivas manifestações da INTELIGÊNCIA HUMANA, da SENSIBILIDADE VIVA e da VONTADE de uma CIVILIZAÇÃO ATUANTE.
Ao longo dos 322 anos do SISTEMA COLONIALISTA LUSITANO no BRASIL não existe NENHUM RETRATO de algum CIDADÃO, de SÚDITO e MUITO MENOS de alguma mulher, criança ou escravo.
Quando da invenção da FOTOGRAFIA os retratos de ESCRAVOS era permito como propaganda de algum plantel a de “peças” a ser colocado em leilão ou venda. No entanto era expressamente QUALQUER SORRISO
Os ESCRAVOS podiam SORRIR para o FOTOGRAFO em liberdade e somente no REGIME REPUBLICANO
O artista vivendo, agindo e produzindo no REGIME REPUBLICANO, goza a liberdade de DELIBERAR de um PRINCPIDE para de DECIDIR as suas práticas estéticas como aquele que PRINCIPIA uma nova CIVILIZAÇÂO.
Uma nova civilização que respeita contratos públicos, as leis e as circunstâncias da moral conhecida e respeitada indistintamente por todos como é característico da ARTE do REGIME REPÚBLICA.
A POLÍCIA LIBERADA para DELIBERAR, DECIDIR e AGIR na e sobre a UNIVERSIDADE BRASILEIRA é OUTRA COISA do que o REGIME REPUBLICANO. A POLÍCIA na UNIVERSIDADE do BRASIL é um passo de RETORNO para o COLONIALISMO, para a ESCRAVIDÃO e para IGNORÂNCIA GERAL.
A POLÌCIA FEDRAL na UNIVERSIDADE BRASILEIRA em 2019
Imagem ESCRAVO MARCADO a FFERRO e FOGO
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FACE BOOK
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE
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